Esta manhã, no MNAA, fizeram-me ver para o retrato de S. Jerónimo, de A. Dürer. E como vi o que vi, nunca mais verei as obras deste artista de outra maneira. Depois reli uma crónica que Anabela Mota Ribeiro escreveu sobre este pintor. Mais curiosa fiquei, e o fascínio cresceu.
Autorretrato de 1498, Museu do Prado:
A Lebre de 1582.
Começou com a barba deste velho senhor, chamemos-lhe s. Jerónimo:
Deixe um comentário